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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/12/2015 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MOURA, M. S. B. de; OLIVEIRA, L. D. da S.; EVANGELISTA, S. R. M.; MOUCO, M. A. do C.; SOUZA, L. S. B. de; SILVA, T. G. F. |
Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; LEIDE DAYANE DA SILVA OLIVEIRA, Bolsista CNPq; SILVIO ROBERTO MEDEIROS EVANGELISTA, CNPTIA; MARIA APARECIDA DO CARMO MOUCO, CPATSA; LUCIANA SANDRA BASTOS DE SOUZA, Professora, UFRPE/Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Serra Talhada, PE; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Professor UFRPE/Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Serra Talhada, PE. |
Título: |
Aptidão climática da mangueira frente ao clima atual e aos cenários futuros . |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 8, p. 496-509, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Número especial IV SMUD 2015. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo analisar a aptidão climática para a cultura da manga para o clima atual e cenários futuros do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) no Brasil. As condições climáticas ideais para a cultura da manga utilizados neste estudo foram padronizadas para o Brasil de acordo com documentos Zoneamento de Riscos Climáticos Agrícola. Para o zoneamento futuro da manga foram utilizados os dados de temperatura do ar e precipitação gerar por PRECIS e modelos ETA-CPTEC para os cenários de altas e baixas emissões de dióxido de carbono do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), para as condições atuais (de base), 2025 e 2055. Foi utilizado sistema de informação geográfica para elaborar os mapas e tabelas. Os resultados indicam que pode haver reduções nas áreas apropriadas para o cultivo de manga no Brasil, considerando-se os modelos climáticos gerados pelo ETA e PRECIS. Assim, o manejo da cultura da manga deve ser adaptado para tornar possível obter produção satisfatória em cenários de baixa disponibilidade hídrica e aumento da temperatura. |
Palavras-Chave: |
Mango; Mudanças Climáticas; Zoneamento agroclimático. |
Thesagro: |
Aptidão Climática; Manga; Mangifera Indica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135820/1/Magna-2015.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
STEPKA, T. F.; DIAS, A. N.; FIGUEIREDO FILHO, A.; SAWCZUK, A. R. |
Afiliação: |
Thiago Floriani Stepka, UNICENTRO; Andrea Nogueira Dias, UNICENTRO; Afonso Figueiredo Filho, UNICENTRO; Alex Roberto Sawczuk, UNICENTRO. |
Título: |
Dinâmica e caracterização dendrométrica de uma Floresta Ombrófila Mista na região centro-sul do estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 47. |
Conteúdo: |
Realizou-se uma análise das características dendrométricas e da dinâmica de uma Floresta Ombrófila Mista. A área de estudo está localizada na microrregião de Irati, mais precisamente na Floresta Nacional de Irati onde, no ano de 2000/2001, um experimento permanente de 25 ha foi instalado na área com Floresta Ombrófila Mista (1.272,9 ha). No ano de 2001/2002 foram medidas todas as árvores existentes no experimento com os CAPs (circunferência à altura do peito) igual ou superior a 31,4 cm; além disso, foram numeradas, identificadas e posicionadas em um sistema cartesiano X,Y. Em 2004/2005 foi realizada a remedição de todas as árvores do experimento, e as árvores com CAP igual ou superior a 31,4 cm foram medidas e consideradas como ingresso. No ano de 2007/2008 foi executada a terceira medição do experimento seguindo os mesmos critérios descritos anteriormente. Foram encontradas no local 119 espécies nativas do ecossistema Floresta Ombrófila Mista, sendo que as espécies de maior ocorrência foram: Ilex paraguariensis A. St.-Hil.(Erva-mate), Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer (Sassafrás), Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (Araucária), Casearia decandra Jacq (Guaçatunga-branca), Nectandra grandiflora Nees & C. Mart. ex Nees (Canela-amarela), Coussarea contracta (Walp.) Müll.Arg. (Cinzeiro-preto), Myrsine umbellata Mart. (Capororocão), Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso (Imbúia), Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez (Canela-imbúia) e Syagrus romanzoffiana (Cham.)
Glassman (Jerivá), com, respectivamente, 63, 54, 43, 39, 38, 27, 24, 20, 19 e 19 indivíduos por hectare. Foi observado no ano de 2005 um total de 25 árvores ingressas por ha (taxa de ingresso igual a 4,06 %) e de 33 árvores mortas por hectare (taxa de mortalidade igual a 5,72 %), já no ano de 2008, observou-se um total de ingressas de 24 árvores por ha (taxa de 4,11 %) e de 29 (taxa de 4,96 %) árvores mortas por hectare. Neste período avaliado, o diâmetro médio da floresta foi de 23,5 cm em 2002, 26,8 cm em 2005 e 24,3 cm em 2008. O incremento diamétrico médio (para a totalidade da floresta) foi de 0,32 cm/ano em 2005 e 0,17 cm/ano em 2008. Quanto à evolução
da área basal, foi observado que no ano de 2002 a floresta tinha 28,7 m²/ha, em 2005
apresentou 29,8 m²/ha e já no ano de 2008 teve 30,1 m²/ha, ou seja, cresceu a uma taxa de 3,9 % em 2005 e 1,2 % em 2008, mostrando assim que a floresta ainda não atingiu um estado de estagnação do crescimento. MenosRealizou-se uma análise das características dendrométricas e da dinâmica de uma Floresta Ombrófila Mista. A área de estudo está localizada na microrregião de Irati, mais precisamente na Floresta Nacional de Irati onde, no ano de 2000/2001, um experimento permanente de 25 ha foi instalado na área com Floresta Ombrófila Mista (1.272,9 ha). No ano de 2001/2002 foram medidas todas as árvores existentes no experimento com os CAPs (circunferência à altura do peito) igual ou superior a 31,4 cm; além disso, foram numeradas, identificadas e posicionadas em um sistema cartesiano X,Y. Em 2004/2005 foi realizada a remedição de todas as árvores do experimento, e as árvores com CAP igual ou superior a 31,4 cm foram medidas e consideradas como ingresso. No ano de 2007/2008 foi executada a terceira medição do experimento seguindo os mesmos critérios descritos anteriormente. Foram encontradas no local 119 espécies nativas do ecossistema Floresta Ombrófila Mista, sendo que as espécies de maior ocorrência foram: Ilex paraguariensis A. St.-Hil.(Erva-mate), Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer (Sassafrás), Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (Araucária), Casearia decandra Jacq (Guaçatunga-branca), Nectandra grandiflora Nees & C. Mart. ex Nees (Canela-amarela), Coussarea contracta (Walp.) Müll.Arg. (Cinzeiro-preto), Myrsine umbellata Mart. (Capororocão), Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso (Imbúia), Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez (Canela-imbúia) e Syagrus romanzoffiana (Cham.)
Glassman... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização dendrométrica; Dinâmica; Floresta Ombrófila Mista; Paraná. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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